Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009

História/Mensagem "Difícil Convivência"

 

 

 

Difícil convivência

 

Durante a era glacial, muitos animais morriam por

causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação,

resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam

mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feria os companheiros

mais próximos,justamente os que forneciam calor.

E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros.

Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma

escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os

espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.Sobreviveram

Assim,O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos. 

Boa semana…

 

 

Teresa Santos

 

                                                                                                                

publicado por Virginiana às 00:00
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Quarta-feira, 23 de Julho de 2008

Vingança!

 

 Imagem (Trabalho pessoal)

 

Um beijo com carinho e desejos de uma óptima semana...

 

 

 

publicado por Virginiana às 15:03
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Sábado, 17 de Maio de 2008

ROSAS!

 

E porque esta semana já vos deixei um video e sinto-me num momento de reflexão, deixo-vos esta mensagem para meditarem...

 

 

 

 

 

Beijos e desejos de um bom fim de semana

 

 

Teresa

 

 

 

 

sinto-me:: Em meditação
publicado por Virginiana às 00:00
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Terça-feira, 23 de Janeiro de 2007

A MULHER

Conta uma lenda que, no princípio do mundo, quando
Deus decidiu criar a mulher, descobriu que havia esgotado todos os materiais sólidos no homem.

Diante dessa dificuldade e depois de profunda meditação, fez o seguinte: tomou a redondeza da Lua, as curvas suaves das ondas, a terna aderência de uma planta trepadeira, o trêmulo movimento das folhas, a esbeltez da palmeira, a cor delicada das flores, o olhar amoroso da corça, a alegria do raio de sol e as gotas de pranto das nuvens, a inconstância do vento e a fidelidade do cão, a modéstia do lírio e a vaidade do pavão, a suavidade da pluma do cisne e a dureza do diamante,

a doçura da pomba e a crueldade do tigre, o ardor do fogo e a frieza da neve.

Com essa mistura de ingredientes tão desiguais, criou a mulher e deu-a ao homem.


Depois de uma semana, o homem veio e lhe disse:

"Senhor, a criatura que me destes me faz infeliz: quer toda a minha atenção, nunca me deixa sozinho, fala sem parar, chora sem motivo, diverte-se fazendo-me sofrer e estou vindo devolvê-la porque não posso viver com ela!"

            "Está bem", respondeu Deus, e tomou a mulher de volta.

        Passou outra semana, o homem voltou e lhe disse:
"Senhor, estou muito solitário desde que devolvi a criatura que fizestes para mim.
Ela cantava e brincava ao meu lado, olhava-me com ternura e seu
olhar era uma carícia, ria e seu riso era música, era formosa e suave ao tato. Devolvei-ma, porque não posso viver sem ela!"

          "Está bem", disse o Criador. E a devolveu.

    Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:
"Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar, mas depois de toda esta  minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo!

Não consigo viver com ela!"

    O Criador respondeu:

"Mas também não pode viver sem ela."

E virou as costas para o homem e continuou o seu trabalho.

    O homem desesperado disse: "Como é que eu vou fazer?

Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela."

    "Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto,  respondeu então Deus.

Amor é um sentimento a ser aprendido: é tensão e satisfação.
É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro.
A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido.
 O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor.
A sua própria beleza e o seu próprio fardo. Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria.
A pessoa terá sempre que abdicar alguma coisa para possuir ou ganhar uma outra coisa.
Terá que desembolsar algo para obter um bem maior e melhor para sua felicidade. É como plantar uma árvore frente a uma janela. Ganha sombra, mas perde uma parte da paisagem.
Troca o silêncio pelo gorjeio da passarada ao amanhecer.

É preciso considerar tudo isto quando nos dispomos a
enfrentar o aprendizado do amor."

Ao som de:: Michael Buble (Home)
publicado por Virginiana às 21:12
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