Recebi por email, achei tão engraçado que decidi partilhar convosco eheheh
Os tradicionais já não são o que eram...
Provérbios reconvertidos para a nova ordem social!
Quem ri por último... ...é de compreensão lenta.
Os últimos são sempre... ...desclassificados.
Quem o feio ama... ...tem que ir ao oculista.
Deitar cedo e cedo erguer... ...dá muito sono!
Filho de peixe ... ...é tão feio como o pai.
Quem não arrisca... ...não se lixa.
O pior cego... ...é o que não quer cão nem bengala.
Quem dá aos pobres... ...fica mais teso.
Há males que vêm... ...e ficam.
Gato escaldado... ...geralmente esta morto.
Mais vale tarde... ...que muito mais tarde.
Cada macaco... ....com a sua macaca.
Águas passadas... ...já passaram.
Depois da tempestade... ...vem a gripe.
Vale mais um pássaro na mão... ...que uma cagadela na cabeça.
Obrigada Nanda!
A importância de ser pontual
O velho padre foi homenageado pelos pelos seus 25 anos de trabalho ininterrupto à frente da Paróquia. Um importante político da região e membro da comunidade, convidado para entregar o presente e proferir um pequeno discurso durante o jantar, atrasou-se.
O sacerdote decidiu proferir umas palavras e disse:
- A primeira impressão que tive da paróquia decorreu da primeira confissão que ouvi. A primeira pessoa que se confessou disse-me que tinha roubado um aparelho de radio, dinheiro aos seus pais, a firma onde trabalhava e tivera aventuras amorosas com a esposa do patrão. Dedicara-se ainda ao tráfico de drogas e até tinha transmitido uma doença à própria irmã. Fiquei assustadíssimo... Pensei que o bispo me tinha enviado para um lugar terrível. Mas fui confessando mais gente, que em nada se parecia com aquele homem... Constatei a realidade de uma Paróquia cheia de gente responsável,com valores, comprometida com a sua fé. Vivi aqui os 25 anos mais maravilhosos do meu Sacerdócio.
Neste momento, chegou o político e o padre passou-lhe então a palavra. O político, depois de pedir desculpas pelo atraso, disse:
- Nunca vou esquecer o dia em que o sr. padre chegou à nossa Paróquia.
Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a confessar-me!
Moral da história: NUNCA CHEGAR ATRASADO.
Nas minhas muitas pesquisas, encontrei este bonito texto que adorei e decidi partilhar convosco, espero que gostem...
A Ilha dos sentimentos
Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.
Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:
- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.
Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.
- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.
Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.
- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:
- Vem Amor, eu levo você!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
A Sabedoria respondeu:
- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o "AMOR"."
Autor: Reinilson Câmara
Teresa Santos
Hoje vou-te contar...
Algo que os olhos não vêm...
Algo que só o coração consegue entender...
Antes era só um sonho...
Era o mar
Quando a brisa me acariciava o rosto...
Sossegava...
Antes era só o mar...
Olhava-o
sentia-o
E sonhava
Hoje vou-te contar...
As minhas noites ...
As minhas madrugadas...
Só terminam num sonho...
Sereno....
E por fim adormeço...
Tranquila...
Hoje vou-te contar...
Algo que os olhos não vêm...
Que a saudade alimenta...
Que umas vezes me atormenta...
E outras vezes ilumina o meu ser ...
Hoje vou-te contar ...
Coisas que nem eu sei explicar...
(Desconheço autoria)
Teresa Santos
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